segunda-feira, 24 de agosto de 2009

o universo a nosso favor ♪

meus olhos hoje, brilham mais. o mundo roda e tudo muda num instante.
(...) então dorme anjo. não vale a pena preocupar-se por tão pouco. o universo inteiro, conspira a nosso favor. ♫

domingo, 23 de agosto de 2009

já deletei você da minha vida, sem nenhum rancor na despedida, o que passou, passou, já se esqueceu. não volta mais... tirei o seu perfume da memória. botei ponto final na nossa história. eu já chorei, eu já sofri mas te esqueci, preciso ser feliz...
a fila andou, eu te falei. não deu valor, como eu te amei. agora chora, já me perdeu, boa sorte vai embora.




sexta-feira, 21 de agosto de 2009

não acredito que ninguém, sinta o mesmo que eu sinto por você agora.


oasis.

quinta-feira, 20 de agosto de 2009

so let me out, or let me in...

você senta, devaneia, espera e imagina. você pensa "Talvez seja só eu e estou sendo uma tola". você começa acreditar que está amaldiçoada. e você é apenas um boneco para um rapaz cruel, a te alfinetar. então me liberte, ou me aceite, e me diga como nós podemos vencer, porque eu quero muito saber, antes que eu comece, a te esquecer.
eu preferiria estar vagando com fome e sem teto, a estar aqui no aconchego da derrota silenciosa. você deveria ser honesto comigo, e é cruel. em vez de ficar se mexendo, desconfortável, no seu assento, e na sua pele... quem diria que eu teria força para dizer "Me liberte, ou me aceite"?
mas conforme as palavras vão se formando em minha boca, eu quero dizê-las de novo, e de novo, e de novo!
então me liberte, ou me aceite, e me diga como nós podemos vencer. porque eu quero muito saber, antes que eu comece, a te esquecer.

- let me out, ben's brother.

quarta-feira, 19 de agosto de 2009

hoje eu só procuro a minha paz.

de fato agora minhas forças chegaram ao fim. é impossível ser feliz sozinho? eu esperava que tudo fosse diferente, eu esperava me livrar de todas minhas cicatrizes incuráveis, só que, mais uma vez, eu tenho meu coração partido em minúsculos pedaços. pedaços esses que se perderam entre minhas incertezas. como já dizia o poeta: '' um romance cujo fim é instantâneo ou indolor, não é romance". dor, difícil definir como é esta, já que agora, dentro de mim, não há mais nada, nada além de poeira, de tudo o que restou, dos fantasmas que me rondam, do brilho dos teus olhos, o brilho que eu tentei roubar pra mim, mas fracassei, mais uma vez. já não sei qual é meu valor, se é que tenho um. acho que você já me roubara, ou eu mesma perdi, perdi quando apostei que seria diferente. eu só queria me livrar de tudo, das lembranças, dos teus olhos, do meu afeto por você, só que isso me machucaria mais, e como eu já não tenho condições de sofrer, mais uma vez, guardo isso com a minha sina, a minha cruel e tenebrosa sina, num pequeno negro baú, o qual eu chamo de vida.

apostas, incertezas.

sufoca. sufoca a incerteza, aumenta o vazio da alma, em cada momento que caio em mim, abro os olhos e olho para o mundo. mantém frio o coração, a agonia da espera. quando tenho minhas visões da realidade, onde você se encontra no final de uma tempestade, e eu dentro de uma floresta de incertezas. quanto tempo vai durar? quando suas correntes vão quebrar? é pedir demais, se eu pedisse pra você abrir seus olhos? infelizmente a luz da consciência não clareia a mente de todos...
agora me encontro num vácuo, num vácuo no Universo, dessa vez não basta o estalar dos dedos para eu sair daqui. preciso de uma palavra sua, diretamente dos teus lábios, doces, cheios de veneno. um veneno viciante, que tranquiliza suas vitimas e as deixa em transe. o antídoto? só você tem, só você pode acabar com isso, só você.

aah, o outono...

acho que minhas forças estão no final, e é uma pena que elas não são recarregáveis. eu viveria tudo novamente, eu gostaria que aquela noite se repetisse, mas infelizmente não conseguimos ser claros. tentei, uma vez, mas mesmo assim tenho muita coisa engasgada. desistir, não é a melhor opção, sigo rigorosamente a teoria de que final embaçado, não é final. uma neblina se forma novamente em nossos pensamentos, espero dias melhores, eles teimam a chegar. todos a minha volta vivem no verão, mas nós mesmos, estamos em pleno outono.

não tão complicado demais, mas nem tão simples assim.

é terrível essa sensação de viver sobre o cinza. todos em minha volta dizem coisas, elas entram em minha mente e espalham o caos sobre meus pensamentos. entro em colisão comigo mesma. sentimentos vs. razão, consciência vs. reputação. não sei mais qual é meu objetivo nesse mundo. tento abrir os olhos no escuro e enxergar algo, mas a profunda escuridão está tomando conta do meu ser. enfim, consigo abrir meus olhos, um clarão constante me cega, e eu continuo sobre o mesmo efeito. meus fantasmas me rondam dessa vez, e com o estalar dos dedos eu volto a minha realidade, a mesma realidade inventada. realidade que eu me apego, que não me desfaço, que insisto em seguir. eu gostaria de viver fora dela, mas minhas correntes não quebram tão fácil assim. chega a ser uma paranóia, uma cruel e temivel paranóia, que atinge o mais profundo vazio da minha alma, e retira com calma, espinho a espinho, deixando no lugar enormes crateras, que tendem a sangrar cada dia mais. não sei quando vou me livrar dessa sina que tende a me rondar, mas quando isso acontecer, espero me que minh'alma possa sossegar, e tentar, ao menos tentar, se recompor.